André Strauss, o Milhanário

Olá, meu nome é André Strauss, o Milhanário e eu vou te explicar porque eu fiquei conhecido assim.

Eu tenho uma webserie de viagens com a minha família chamada Ases a Bordo e me tornei expert em Viagem com Milhas. Mas antes de dizer o porque deste apelido de André Strauss, o Milhanário, deixa eu contar uma história para vc:

A primeira viagem para o exterior eu fui fazer quando tinha 18 anos. Meu pai ganhou de prêmio da empresa em que ele trabalhava uma viagem para Disney. Mas a viagem era apenas para ele e para a minha mãe.

Quando eles estavam lá, curtindo aquele lugar mágico, não paravam de pensar em mim e no meu irmão que tínhamos ficado no Brasil.
Lá eles fizeram uma promessa de no ano seguinte, levar a gente para Orlando e poder experimentar tudo aquilo que eles tinham vivido.
Aquele ano não foi fácil. Abdicamos de muita coisa para economizar cada centavo para a tão sonhada viagem. Eu e meu irmão levamos vários brinquedos que nós tínhamos para vender em uma loja de brinquedos usados.
Deixamos de comer em restaurantes, economizamos cada centavo.
E finalmente meus pais conseguiram realizar o sonho de nos levar para conhecer a Disney.
E aquilo foi só uma sementinha que eles plantaram em mim.
Conhecer um país diferente, uma cultura diferente, uma língua diferente abriu a minha cabeça para uma possibilidade infinita de descobertas.
André Strauss, o Milhanário - Mochila
Aquele era apenas um lugar, mas e o resto do mundo?
Eu teria que fazer tantos sacrifícios toda vez que quisesse viajar?
O tempo passou e eu me tornei um apaixonado por viagens.
Quando eu e a Aninha nos casamos, a gente fez um pacto de viajar pelo menos duas vezes por ano, conhecer um lugar novo no Brasil e um no exterior.
Mas você sabe como é início de casamento, as despesas aumentam e o dinheiro para as viagens ficava cada vez menor.
Para manter o nosso pacto e o nosso sonho, eu precisava encontrar uma solução.
Eu já tinha ouvido falar em programas de milhagem, mas não conhecia muito sobre o assunto.
Já tinha me cadastrado em alguns, acumulava aqui e ali, mas nunca conseguia juntar o suficiente para emitir uma passagem. Eu era exatamente como vc, ainda lembro como se fosse hj.
Quando a gente tinha ia completar um ano de casado, eu vi uma promoção de milhas da American Airlines do Brasil para os EUA por 30.000 milhas ida e volta.
Quando eu e a Ana fomos estudar na Austrália, toda vez que a gente voltava do trabalho,
a gente passava na frente de uma agência de viagens e tinha uma promoção de passagem de volta ao mundo com valor especial para estudante.
Aquilo brilhou os nossos olhos. Poderíamos fazer uma grande viagem por um preço muito baixo.
Cada centavo que a gente ganhava trabalhando lá, a gente juntava para comprar a passagem.
No final do ano, conseguimos comprar a passagem e a moça da agência perguntou se nós éramos cadastrados em algum programa de fidelidade, pois ganharíamos muitas milhas com aquela viagem.
André Strauss, o Milhanário - Mergulho
A gente já tinha cadastro em algumas empresas, mas não usava muito. Como a passagem era pela Oneworld, ela disse q a gente poderia acumular no AAdvantage da American Airlines.
E fizemos isso, pontuamos todos os trechos neste programa, mas depois que voltamos, nem cheguei a olhar o saldo que a gente acumulou. Achava que aquilo tudo era enganação das cias aéreas e a gente nunca conseguiria
juntar milhas suficientes para emitir uma passagem.
Quando vi aquela promoção da American, lembrei da viagem e fui ver o saldo que a gente tinha.
Para a minha surpresa, aquela viagem tinha rendido 28.978 milhas para cada um de nós.
Como a gente tinha feito duas outras viagens para os EUA e também tinha pontuado lá, o nosso saldo era de 47.624 milhas.
Aquilo mudou a minha vida. Pode parecer um exagero, mas quem gosta de viajar vai entender.
Eu tinha feito uma viagem por um custo muito baixo, aquela passagem custou 903 dólares australianos, algo como R$ 1.800,00 na época e a gente estava ganhando uma passagem para comemorar 1 ano de casados no Havaí!
E por muito pouco aquelas milhas não expiraram tmb.
Eu ia perder uma viagem pro Havaí se eu não tivesse recebido aquela promoção e não tivesse lembrado que tinha colocado aqueles pontos no programa da American Airlines.
Sim, 30.000 milhas para qualquer lugar dos EUA, escolhemos o Havaí! Lá encontramos casais comemorando 10 anos, 20 anos e perguntavam pra gente e a gente estava comemorando 1 ano! Eles deviam imaginar que a gente era muito rico.
André Strauss, o Milhanário - Helicóptero
E esta é uma pergunta que eu ouço com frequência:
Como vc faz para viajar tanto?
Vc dever muito rico!
Eu não sou!
Mas depois daquilo, eu comecei a ler tudo o que passava pela minha frente sobre milhas.
Mas a quantidade de informação disponível é enorme e completamente desorganizada
Eu tava vendo uma completa bagunça uma overdose de informação
Foi então o que eu fiz eu percebi que algumas coisas
se repetiam e eu resolvi criar uma estratégia para facilitar a minha vida.
A grande verdade é que, apesar da gente ter ganho reconhecimento como família viajante depois que começamos o Ases a Bordo, a nossa estratégia de como viajar não mudou.
Sempre viajamos muito. E eu nunca fui milionário, mas me tornei André Strauss, o MILHANÁRIO!
Sim, André Strauss, o Milhanário, pela quantidade de milhas que eu já acumulei durante todos estes anos.
Desenvolvi estratégias para acumular e utilizar bem essas milhas.
E há 10 anos a gente vem fazendo isso. Primeiro só nos dois, depois do Havaí, a gente foi para a Austrália, Atlanta, Cancun, fizemos cruzeiro pelo Caribe e vários lugares aqui no Brasil. E depois com as crianças, já fomos para a Jamaica, Punta Cana, fizemos cruzeiro, fomos para Disney e recentemente para a Europa.
André Strauss, o Milhanário - Crianças
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